terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mergulho

Mergulho...

Nem sempre apagamos as velas... Fazemos tabelas de dias e passamos por linhas abertas. Frestas.
Percorri a face adorada... Pensei que as falhas seriam adornadas pelo beijo... Não tenho talento.
Movo-me pelas ruas... Tão luas... Tão sóis em movimento.
À noite, posso acalentar a alma... E canto.
Eu mergulhei... Afogo-me, agora em escorregadias palavras.
Um suspiro...Uma noite em calda de cometas... Lá se foi mais uma curva...Lá se encontra a estrada em corda bamba...
Há dias em que o arrepio do medo abre os braços para a esperança.
Mas, já foi o tempo de jogar as tranças.

15:49