Medidas são ramos... Alguns ditos e alguns planos.
Perco-me, nas artimanhas de um destino que brinca comigo.
Verdes lábios... Amadurecidos sentidos.
Os dias passam... E passarão muito rápido.
Conforta-me a morte... Contemplada pela razão de existir.
O corpo inverga... As folhas caem... Foi-se mais uma tarde da minha vida.
A chuva ensina-me que chorar faz parte... O sol anuncia que o olhar descansou... Sou?
Todas as palavras ditas... Cada qual esperada pelos ouvidos alados. Depois disso, a encruzilhada... Depois do colhido, mais nenhum passo.
Abertas todas as minhas defesas,descubro-me só... Construo, em sonhos... Planto em medidas exatas algumas tardes que me restarão.
A chuva cai de contente... Resta-me sorrir, então.
2 comentários:
Olá!
Passei pra avisar que
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Nadia,que maravilhosa poesia!Me identifiquei em cada linha!Bjs,
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