Jogo-te contra a parede
Sem dó...Sem pena... Um retrato...
Desfaleço à minha maneira.
Acoberto-te... Aberto abraço... E suplemento o meu dia com as tuas manias...
Aflita,ando em passos lentos...Saudades...
Solidão de ti, a todo momento.
Construo muros... Plantas... Riachos.
Ilumino os andaimes... Os ritos e migalhas...
Depois, sorrio as gargalhadas.
Lembro-me da face...Das mãos atrapalhadas...
Lembro-me do canto...
Depois, jogo-te na parede, novamente
Amo-te baixinho... Um vulto... Um lenço... Um movimento.
Solidão de ti só chega quando eu aguento...
Depois, A pele dança... O sussurro agita... O gemido inflama.
3 comentários:
Desculpe meu sumiço literário/bloguero(rs).Prometo visitar e ler + aki!abrços e boa semana!E obrigada pelas visitas no blog e no recanto!MôniCa Delázari
Olá,
A solidão não é boa companheira não,
tenta afasta la de ti para bem longe.
um beijinho,
José.
As vezes procuro a solidão. Ela é quem traz as coisas que ninguém mais traz até que chegue a hora delas virem por si só.
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